Comece de novo. Por onde? Por dentro.
“Para além do vazio do tempo e do espaço; Tu trazes a cura de tudo que precisas, porque já és a felicidade e plenitude que buscas.”
Dentro e por detrás do que cria o problema e gera desajuste, existe também a solução.
De certa forma, foi assim que precisou acontecer para poder se operacionalizar uma cura. Do jeito que foi, que é! Não há nada de errado com você. São só caminhos para você chegar até sua própria natureza, pra você redescobri-la. E sim, ela está só encoberta. Será necessário aprender a tirar os véus que a encobrem.
O que se faz essencial é cessar os caminhos para fora e iniciar uma caminhada pra dentro de você.
Comece de novo! Por onde?
Por dentro!
Todo desajuste pede um reajuste. Todo problema pede um reordenação.
Porém a mente que gerou o problema precisa se despojar e soltar as percepções que, de alguma forma, contribuíram para que aquilo fosse gerado.
A mente precisará parar e buscar novas soluções e precisará se libertar da forma de perceber e interpretar que a levou àquela situação. Ela precisará se inovar a buscar novos caminhos para ter novos resultados e se soltar das velhas questões não resolvidas.
Porém, “saber” não será o suficiente para promover a mudança. A função G.P.S. Precisa ser “estartada”. Recalculando a rota. Uma auto permissão, autorização por si e de si mesma será necessária que você adentre.
Entender que há algo ali em você, que contribui para aquilo que está acontecendo. E você não sabe o que é. Mas sem se culpar ou vitimizar.
É uma decisão. Buscar e vasculhar dentro de ti o que está causando a devida situação, os desencontros.
Olhar para o que de você está criando o desajuste sob outros pontos de vista.
Olhar, com os olhos, não da mente que quer desenfreadamente algo, mas da mente que topa se despojar dessa “querelância” dessa forma de “querer” que pode ser um apego de seu próprio ego, de que algo seja do jeito que você estabeleceu, mas a partir de idealizações e fantasias.
Será preciso se perguntar quem estabeleceu aquilo que você acha que quer ou que tem direitos. Quem, que parte de você?
E se você chegar à conclusão de que foi a parte ferida de ti, daí precisará consentir em olhar para si sobre novos pontos de vista. E talvez aja aí nesse momento o “Chamado de você pra você mesma”
Venha, vamos trabalhar sobre si!
Se em sua caminhada você quiser ajuda, conte comigo!
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